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adios

1 Jun

0500 Bau   B steht für AV-Material, a für einbändiges Werk, u für Autopsie
1100 2001$n[ca. 2001]1130 dvdv  dvdv steht als Code für den Datenträger DVD-Video (im Gegensatz zu dvdr = DVD-ROM)
1140 vide   vide steht für Videodokument (also Video, DVD etc.)
1500 ara; ger; eng; ita2201 4011846007180   Internationale Artikelnummer
2230 Best.-Nr. 107081  Verlags-, Produktions-, Bestellnummer
3010 !PPN!Trousdale, Gary  in 3010 sämtliche wichtige beteiligte Personen!
3010 !PPN!Eisermann, André
3010 !PPN!Tietze, Carin C.
3010 !PPN!Lemper, Ute
3010 !PPN!Schwartz, Stephen
3010 !PPN!Menken, Alan
4000 Der @Glöckner von Notre Dame$nBildtonträger$hStimmen: André Eisermann, Carin C. Tietze, Ute Lemper … Musik von Anla Menken. Texte von Stephen Schwarz. Regie: Gary Trousdale …
4030 [S.l.]$nBuena Vista Home Entertainment
4030 [S.l.]$nWalt Disney Home Entertainment [Orig.-Prod.]
4060 1 DVD (87 Min.)  Anzahl der physischen Einheiten der DVD und Spieldauer
4061 farb.  Sonstige physische und technische Angaben
4063 Beiblatt   Begleitmaterial
4190 Walt Disney Meisterwerke
4190 Disney DVD4201 Sprachen: dt., engl., ital., arab. – Untertitel: dt., engl., franz., ital., span., kroat., slowen., estn.  Fußnote mit Sprachfassungen
4205 Trickfilm$IUSA$p1996  Filmspezifische Fußnote Genre$lProduktionsland$pProduktionsjahr

e assim vai ser a minha semana…
Hasta la vista 😉

working

8 Jan
Feliz 2007.
Hum, ok, eu sei que o ano já começou há algum tempo, mas enfim… por estas bandas anda-se sempre atarefada (cof cof), e não há tempo para escrever posts (cof preguiça, cof).

Anyways, hoje que vi 3 posts da querida F lá por terras catalãs, até me senti mal. Eu que só me mudei 2 horas para sul tenho sido uma desnaturada. Mas pronto, aqui fica um belo post para começar o ano e dar as novidades. 😛

Para quem não percebeu nada do meu post de Dezembro, aqui fica a história resumida. 19 Dezembro: entrevista. Dia 22 de Dezembro: oferta de emprego. Dia 3 de Janeiro: primeiro dia de trabalho.

Primeiras impressões? Vale a pena ter amigos BC que nos vão buscar ao expresso, levam até à casa improvisada e ainda nos vêm dar as boas vindas. Obrigada mais uma vez à T, à S e ao B. Adorei o vosso acolhimento.

Mas a verdadeira história… bem, essa veio no dia seguinte. Toda lampeira, de mapa na mão, papelada na outra, lá vai aqui a vossa amiga à descoberta da rua onde vai trabalhar. Verdade seja dita, eu não sou grande coisa a ler mapas, mas afinal, não podia ser muito difícil, já lá tinha ido uma vez. Pois… nada difícil… nem andei perdida dentro dos muros do Hospital de S. José nem nada. Mas hei, sejamos mais optimistas: se alguém precisar de dicas para encontrar a anatomia patológica do hospital, é só pedir. 😛

Moving along. Mapas à parte, lá encontrei o local e fui começar o meu dia de trabalho. Não ia ser nada de especial, o instituto ainda estava de férias, só ia tratar da papelada e conhecer as instalações. Quatro horas depois, com uma dor de cabeça de todo o tamanho, regressei a casa da minha amiga e regressei ao pensamento que me passou pela cabeça durante toda a tarde: “I’m wayyyyy in over my head”. Porquê, perguntam vocês? Bom…

Eu sabia que ia mudar para uma nova cidade, mas ninguém me avisou é que ia mudar para um novo século a partir do momento em que entrei por aquelas portas. Tudo é do século XXI em termos de trabalho e de ideias. Todas aquelas hipóteses que consideravamos durante o curso, que não conseguiamos ver serem implementadas em Portugal nos próximos milénios (por falta de vontade de mudar e inovar) estão já em vigor nesta biblioteca. Os planos, a organização, o trabalho em si, tudo é muito mais do que se faz presentemente em Portugal. O trabalho que pensava que ia fazer vai ser mínimo, e aquilo que nunca pensei vai ser a minha responsabilidade. Quem diria… Mas como não vos quero estar a maçar com descrições exaustivas do trabalho de uma biblioteca, vou só deixar as partes mais emocionantes: o meu nome no organigrama do instituto desde o primeiro dia, gabinete próprio, reuniões com outros institutos de línguas, congresso em Madrid ou Lisboa… ah, e 200 cartões de visita. Agora digam-me… que raio vou eu fazer com 200 cartões de visita? E tudo isto para um part-time? Sempre gostava de ver o que fazem eles para quem está a full-time. Dão-lhes o quê, um carro (e sendo alemães, às tantas ainda era um Mercedes ou um BMW) 😉

Mas pronto, como nem tudo pode ser bom, também há um down-side nesta história. Toda a gente fala alemão menos eu. :s Mas mi aguardem, daqui a uns mesitos já não falo é português. LOL

E agora a outra parte da história. Aquela bem menos emocionante: a procura de alojamento. Eu já sabia que a época era má, as melhores casas estão ocupadas desde Setembro, e agora so restam as muito caras ou as muito más. Mas qualquer coisa se havia de arranjar, e assim, desde o primeiro dia foi um corropio a ver casas e quartos por essa Lisboa fora. E a quase querer fugir dos locais quando via as condições… :s E nem vos conto aquelas em que fiquei pela descrição através do telefonema… :s Felizmente quem espera sempre alcança e com a ajuda da S. lá encontrei um quartito numa casa bastante boa e que dá para os próximos tempos. Mas não te preocupes, amiga, que ainda não desisti da nossa ideia… 😉

E pronto, assim me encontro, aqui sentadita no sofá emprestado em casa da amiga que me acolheu nesta última semana, a escrever este post no meu portátilzinho querido (uma semana sem séries no portátil é obra!). Ah, e se alguém me quiser encontrar durante a semana, é só passarem ali pelo Campo dos Mártires da Pátria, é a primeira porta de vidro que encontrarem. 😛

E agora que está tudo esclarecido, quando é o meu jantar de boas vindas? Hum, hum? 😛